Entre 30 de maio e 5 de junho, três professores(as) perderam a vida dentro de duas escolas. Em Curitiba (PR), Silvaneide Monteiro Andrade, 56, faleceu em sua escola, uma unidade cívico-militar, após ser cobrada pela gestão.
Na mesma cidade, a professora Rosane Bobato sentiu-se mal e faleceu em sua escola, recém privatizada. No Rio de Janeiro, no dia 4 de junho, perdemos o professor Douglas Santos, na Taquara, encontrado sem vida na sala dos professores.
Precisamos interromper o adoecimento e as mortes na Educação. Chega de sobrecarga, assédio e baixos salários aos educadores.
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