Vereadora
Mariana Lescano (Progressistas), da cidade de Porto Alegre, fez ataques ao Papa
Francisco
A vereadora Mariana Lescano (Progressistas), da cidade de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, fez ataques, em publicação na rede social Instagram, ao papa Francisco (1936-2025) após sua morte, nesta segunda-feira (21). Mariana é apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na publicação, a vereadora bolsonarista afirmou que a partida do líder
católico representa o fim de uma era marcada por “distorções doutrinárias”.
“O comunismo já não se esconde mais, está sentado em tronos e púlpitos.
Entrou sorrateiro no alto clero, manchando a fé com ideologia e relativismo. A
Igreja precisa de uma purificação urgente. […] Que o próximo papa seja um
verdadeiro pastor. Conservador, fiel à tradição, corajoso. Que limpe os altares
da contaminação ideológica e traga de volta a força espiritual que a Igreja
tanto precisa”, declarou.
![]() |
Vereadora Mariana Lescano. (Foto: Ederson Nunes/CMPA) |
As declarações de Mariana Lescano repercutiram nas redes sociais, com
muitos comentários críticos. Um dos comentários, de um perfil identificado como
“Veve Fonseca” rebateu a vereadora: “O melhor papa. O mais humano, o verdadeiro
Cristão. Ele realmente representou o que Cristo pregou”.
Papa Francisco morreu por insuficiência cardíaca e AVC
O papa Francisco morreu
por insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral (AVC), conforme anúncio
do Vaticano feito na tarde desta segunda-feira (21). De acordo com a certidão
de óbito, o pontífice teve um AVC, entrou em coma e sofreu um colapso cardíaco
irreversível às 7h35, no horário de Roma, e às 2h35, no horário de Brasília.
O AVC, popularmente conhecido como derrame, ocorre quando o fluxo de
sangue para uma parte do cérebro é interrompido, seja por obstrução (AVC
isquêmico) ou rompimento de um vaso sanguíneo (AVC hemorrágico). Essa interrupção
impede que oxigênio e nutrientes cheguem às células cerebrais, o que pode levar
à morte dessas células em minutos.
Papa Francisco morreu por insuficiência cardíaca e AVC.
O quadro foi agravado por pneumonia bilateral, bronquiectasias
múltiplas, hipertensão e diabetes tipo 2, e a morte foi confirmada por um exame
de eletrocardiograma, de acordo com o atestado assinado pelo diretor do
Departamento de Saúde e Higiene da Cidade do Vaticano, Andrea Arcangeli.
FONTE: ICL
Postar um comentário
Olá! Muito obrigado pelo seu comentário.